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- Blog da Professora Terezinha
- Graduada em Pedagogia. Pós-Graduada em Educação Pré-Escolar. Pós-Graduada em Administração Escolar. Atualmente Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil e Ensino Fundamental I no Colégio Nossa Senhora de Lourdes, em Lavras - MG.
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quarta-feira, 2 de abril de 2008
II Congresso de Educação da CIANSP
12:59 | Postado por
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Nos dia 02 e 03 de Maio, todos os professores do Colégio de Lourdes participarão do
"II Congresso de Educação da CIANSP" no Rio de Janeiro - RJ.
Confiram abaixo alguns dos Prelecionistas que participarão do Congresso:
terça-feira, 1 de abril de 2008
TEATRO NA ESCOLA
13:28 | Postado por
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TEATRO
Caros pais,
No dia 17 de abril, quinta-feira, a Cia. Fábrica de Teatro
apresentará, especialmente para os nossos alunos,
em horário escolar, o espetáculo: "O PEQUENO PRÍNCIPE”,
de Antoine Saint exupéry.
O diretor Humberto Mello traduziu e adaptou livremente as aventuras do príncipe que deixa o seu planeta e parte em busca de amigos. Pensando num espetáculo de categoria infanto-juvenil ele traz para o palco a beleza desta obra imortal e mundialmente aclamada.
Brincar é necessário.
13:04 | Postado por
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Brincar é uma atividade necessária à criança, pois promove o seu desenvolvimento afetivo, cognitivo e social. O brincar ocorre no plano da ação física e da imaginação, pois quando a criança brinca, utiliza diferentes modalidades de linguagens, ligadas à corporeidade, ao gesto, expressão facial, às emoções e ao simbólico.
Você sabia que seu filho que está demorando para alfabetizar-se, é agitado e desatento pode ser somente um respirador oral?
13:02 | Postado por
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Em sala de aula, percebemos seu comportamento agitado, desatenção e um ritmo mais lento de aprendizado da linguagem escrita e pensamos em vários fatores. Os pais dizem que ele é preguiçoso, que é igual ao pai, que não sabem mais o que fazer e inevitavelmente o comparam aos colegas que já sabem ler e escrever. Em alguns casos, fatores emocionais, familiares, neurológicos, visuais, auditivos, entre outros, interferem no bom desempenho escolar, mas o que pouca gente sabe é que um dos fatores que podem causar essa agitação, desatenção e “dificuldade” na alfabetização é a respiração oral.
O que é respiração oral? Respiração oral é respirar pela boca e não pelo nariz. A respiração oral pode ocorrer em qualquer idade e tem maior incidência em meninos (62,65%).
A respiração oral, nos casos mais graves, interfere no sono, caracterizando os desconfortos respiratórios do sono, que acomete 12% da população.
Quais são seus sintomas? Os principais sintomas podem ser divididos em noturnos e diurnos. Os diurnos são alteração de comportamento, agressividade, desatenção, cefaléia e problemas escolares; e os noturnos, apnéia, roncos, despertares freqüentes, pesadelos e enurese.
Quais as principais causas? As principais causas na faixa etária pré-escolar são o aumento de amídalas e adenóide e as rinites, principalmente as alérgicas, entre outros. O diagnóstico é retardado, pois os sintomas são subvalorizados pelos pais. Cerca de meio milhão de crianças nos EUA têm síndrome da apnéia obstrutiva do sono. É durante o sono que piora o desconforto respiratório. O sono é conturbado devido à sensação de sufocamento e baixa do oxigênio sangüíneo resultante das paradas respiratórias. Existe uma baixa de oxigênio do sangue e, acrescendo-se, pesadelos freqüentes, agitação noturna e até mesmo enurese (xixi na cama). Isso tudo leva a um prejuízo da memória e do aprendizado, além de uma agitação na criança. É sabido que, quanto mais cansada a criança está, mais agitada ela fica. Entre os respiradores orais, constatamos em nossa pesquisa que 48,1% deles tinham queixa de agitação em classe, e 83,9% das crianças que não eram respiradoras orais não tinham essas queixas. As causas mais freqüentes da respiração oral são aumento das amídalas e/ou adenóide, as rinites alérgicas e não alérgicas e o desvio do septo. Encontramos 10% da população mundial com rinite alérgica. Os sintomas mais freqüentes são espirros, pruridos e obstrução nasal.
O diagnóstico da causa da respiração oral e do distúrbio respiratório e seu tratamento precoce resultam na reversão dos problemas de aprendizagem e comportamento.
Os problemas emocionais só serão somados a outras dificuldades do respirador oral, tais como problemas de sono, dificuldades de deglutição e dificuldade na linguagem oral. A respiração oral é um dos fatores que podem causar um ritmo de aquisição mais lento da linguagem escrita e problemas disciplinares. Alguns hábitos, como o uso da chupeta, da mamadeira, da fralda noturna e a alimentação mais pastosa são característicos da criança com respiração oral. O professor e toda equipe pedagógica devem observar e encaminhar essa criança para uma avaliação antes que o prejuízo atinja sua segurança e sua capacidade de aprender.
Renata C. Di Francesco*Katia A. Kühn Chedid**
O que é respiração oral? Respiração oral é respirar pela boca e não pelo nariz. A respiração oral pode ocorrer em qualquer idade e tem maior incidência em meninos (62,65%).
A respiração oral, nos casos mais graves, interfere no sono, caracterizando os desconfortos respiratórios do sono, que acomete 12% da população.
Quais são seus sintomas? Os principais sintomas podem ser divididos em noturnos e diurnos. Os diurnos são alteração de comportamento, agressividade, desatenção, cefaléia e problemas escolares; e os noturnos, apnéia, roncos, despertares freqüentes, pesadelos e enurese.
Quais as principais causas? As principais causas na faixa etária pré-escolar são o aumento de amídalas e adenóide e as rinites, principalmente as alérgicas, entre outros. O diagnóstico é retardado, pois os sintomas são subvalorizados pelos pais. Cerca de meio milhão de crianças nos EUA têm síndrome da apnéia obstrutiva do sono. É durante o sono que piora o desconforto respiratório. O sono é conturbado devido à sensação de sufocamento e baixa do oxigênio sangüíneo resultante das paradas respiratórias. Existe uma baixa de oxigênio do sangue e, acrescendo-se, pesadelos freqüentes, agitação noturna e até mesmo enurese (xixi na cama). Isso tudo leva a um prejuízo da memória e do aprendizado, além de uma agitação na criança. É sabido que, quanto mais cansada a criança está, mais agitada ela fica. Entre os respiradores orais, constatamos em nossa pesquisa que 48,1% deles tinham queixa de agitação em classe, e 83,9% das crianças que não eram respiradoras orais não tinham essas queixas. As causas mais freqüentes da respiração oral são aumento das amídalas e/ou adenóide, as rinites alérgicas e não alérgicas e o desvio do septo. Encontramos 10% da população mundial com rinite alérgica. Os sintomas mais freqüentes são espirros, pruridos e obstrução nasal.
O diagnóstico da causa da respiração oral e do distúrbio respiratório e seu tratamento precoce resultam na reversão dos problemas de aprendizagem e comportamento.
Os problemas emocionais só serão somados a outras dificuldades do respirador oral, tais como problemas de sono, dificuldades de deglutição e dificuldade na linguagem oral. A respiração oral é um dos fatores que podem causar um ritmo de aquisição mais lento da linguagem escrita e problemas disciplinares. Alguns hábitos, como o uso da chupeta, da mamadeira, da fralda noturna e a alimentação mais pastosa são característicos da criança com respiração oral. O professor e toda equipe pedagógica devem observar e encaminhar essa criança para uma avaliação antes que o prejuízo atinja sua segurança e sua capacidade de aprender.
Renata C. Di Francesco*Katia A. Kühn Chedid**
Leitura para os Pais
12:55 | Postado por
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O medo de perder o amor dos filhos
Uma leitora escreveu contando sobre uma questão que nos permite fazer uma reflexão importante a respeito das novas relações entre pais e filhos.
Pois a mensagem de nossa leitora nos traz a grande novidade das últimas décadas: agora, são os pais que têm medo de perder o amor dos filhos.
Esse receio da parte dos pais tem atrapalhado bastante a educação familiar. Mesmo sem perceber, muitos pais evitam contrariar os filhos – e quem educa sabe que isso é muito comum - não suportam ver a frustração que muitas vezes eles precisam enfrentar, fazem qualquer coisa para não ver o filho de cara feia etc. Podemos pensar que eles fazem tudo isso só para ver o filho feliz, mas o fato é que, numa cultura de relações afetivas muito frágeis, os pais querem garantir o amor dos filhos.
Mas podemos considerar que esse amor poderá vir mais tarde, na forma de reconhecimento, por exemplo, quando os filhos crescem, amadurecem e percebem que tiveram uma boa formação, não é verdade?
O impedimento temporário de algo que seu filho deseja causa sofrimento, é claro, mas nada que não possa ser superado. A reação imediata da criança, principalmente a pequena, é a de mostrar aos pais que ela não gostou do que ocorreu. Ótimo! Não queremos que eles reconheçam e saibam expressar suas emoções?
Mas isso passa logo, desde que os pais saibam que estão fazendo, no momento, o que é melhor para eles e o que é possível. Essa segurança dos pais é o norte das emoções dos filhos.
Uma psicanalista francesa, Françoise Dolto, disse algo que considero valioso: qualquer situação que a criança vive, por mais traumática que seja, pode ser transformada em aprendizado que leva ao crescimento, e para realizar isso ela depende dos adultos.
Recado pessoal a essa mãe: coragem! Sua filha pode demonstrar no momento que está aborrecido com você, mas isso passa. Ela precisa sentir que pode manifestar as emoções conflituosas que experimenta sem destruir você.
Rosely Sayão
Uma leitora escreveu contando sobre uma questão que nos permite fazer uma reflexão importante a respeito das novas relações entre pais e filhos.
Pois a mensagem de nossa leitora nos traz a grande novidade das últimas décadas: agora, são os pais que têm medo de perder o amor dos filhos.
Esse receio da parte dos pais tem atrapalhado bastante a educação familiar. Mesmo sem perceber, muitos pais evitam contrariar os filhos – e quem educa sabe que isso é muito comum - não suportam ver a frustração que muitas vezes eles precisam enfrentar, fazem qualquer coisa para não ver o filho de cara feia etc. Podemos pensar que eles fazem tudo isso só para ver o filho feliz, mas o fato é que, numa cultura de relações afetivas muito frágeis, os pais querem garantir o amor dos filhos.
Mas podemos considerar que esse amor poderá vir mais tarde, na forma de reconhecimento, por exemplo, quando os filhos crescem, amadurecem e percebem que tiveram uma boa formação, não é verdade?
O impedimento temporário de algo que seu filho deseja causa sofrimento, é claro, mas nada que não possa ser superado. A reação imediata da criança, principalmente a pequena, é a de mostrar aos pais que ela não gostou do que ocorreu. Ótimo! Não queremos que eles reconheçam e saibam expressar suas emoções?
Mas isso passa logo, desde que os pais saibam que estão fazendo, no momento, o que é melhor para eles e o que é possível. Essa segurança dos pais é o norte das emoções dos filhos.
Uma psicanalista francesa, Françoise Dolto, disse algo que considero valioso: qualquer situação que a criança vive, por mais traumática que seja, pode ser transformada em aprendizado que leva ao crescimento, e para realizar isso ela depende dos adultos.
Recado pessoal a essa mãe: coragem! Sua filha pode demonstrar no momento que está aborrecido com você, mas isso passa. Ela precisa sentir que pode manifestar as emoções conflituosas que experimenta sem destruir você.
Rosely Sayão
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